segunda-feira, 12 de setembro de 2011

True Blood 4ª temporada



Chegou ao fim mais uma temporada de True Blood, a quarta. A terceira temporada havia acabado com as personagens dispersas, cada qual embrenhada nos seus problemas e motivações pessoais, ficando para  a quarta temporada a tarefa de voltar a encontrar um fio condutor. E entre terminar enredos obsoletos (como toda a desnecessária história das panteras-homens), pôr em stand-by a dificuldade em arranjar uma maneira de lidar com a origem dos poderes de Sookie que não nos faça revirar os olhos com a foleirice e dirigir os restantes enredos para uma história comum passou-se quase uma temporada inteira. Mas por fim lá se conseguiu encontrar o caminho, graças ao aparecimento de um inimigo comum: bruxas necromantes, especialmente a personagem de Marnie/Antonia. E felizmente foi um caminho para um final em grande, com direito a vários banhos de sangue e ao adeus a personagens importantes.


Pelo meio temos o desvendar das reais motivação de Bill e o seu passado punk (?!), um Eric versão "pãozinho sem sal" com olhos de cachorro abandonado, uma ménage à trois imaginária entre os dois e Sookie, entre outros momentos memoráveis. Numa outra perspectiva ainda, esta temporada parece-me uma forte candidata ao prémio da "temporada em que o Eric Northman passa mais tempo al fresco": um bem-haja a essa iniciativa.

Em geral, claro que o primeiro episódio verdadeiramente emocionante só ter surgido ao 10º episódio (numa série de 12) não diz muito bem desta temporada mas que nos últimos episódios a série se tenha recomposto e recuperado o fôlego, poderá ser um bom prenúncio para a quinta temporada. Façamos figas.



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